Entenda qual é seu tipo de olheira para se livrar de vez dessas manchas!

Cada tipo de olheira tem causas e tratamentos diferentes. Dependendo do seu, é importante saber qual abordagem escolher.

As olheiras impactam diretamente na expressão facial, transmitindo uma aparência de cansaço, envelhecimento precoce e até desidratação, mesmo quando a pessoa está descansada. Elas surgem por diferentes motivos, como predisposição genética, noites mal dormidas, excesso de exposição solar, etc.

Além de representarem um incômodo estético, também funcionam como um alerta do corpo, indicando hábitos inadequados ou até alterações hormonais e emocionais. Cada uma delas tem uma causa e um tipo de tratamento adequado.

Identificar corretamente o tipo de olheira e buscar o tratamento apropriado faz toda a diferença nos resultados. Por isso, conhecer as causas, os cuidados específicos e as alternativas de disfarce ajuda a amenizar seu impacto e promove uma aparência mais leve, saudável e descansada.

Identificando seu tipo de olheira e como tratar

As olheiras não são todas iguais, por isso é essencial observar suas características e origens para direcionar corretamente o tratamento. Cada tipo possui uma causa principal, que pode variar entre excesso de melanina, dilatação dos vasos sanguíneos ou acúmulo de líquidos.

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Tipo de olheira: pigmentar (marrom)

Esse tipo de olheira surge devido ao acúmulo de melanina na região abaixo dos olhos, sendo muito comum em pessoas com pele morena ou negra. A herança genética costuma ter grande influência no seu aparecimento.

Contudo, fatores como exposição solar sem proteção, atrito constante ou inflamações também agravam o quadro. As olheiras pigmentares apresentam coloração amarronzada e são constantes, mesmo com uma boa noite de sono.

Como tratar: o uso de clareadores tópicos com ativos como ácido kójico, vitamina C ou ácido tranexâmico costuma apresentar bons resultados. Além disso, é essencial aplicar protetor solar diariamente para evitar o escurecimento progressivo da pele.

Como disfarçar: para neutralizar a tonalidade marrom, o corretivo salmão funciona de forma eficaz. Ele equilibra a cor escura e, ao ser coberto com a base ou corretivo no tom da pele, proporciona acabamento natural e uniforme.

Tipo de olheira: vascular (arroxeada ou azulada)

Esse tipo de olheira ocorre devido à dilatação dos vasos sanguíneos na região dos olhos, que possuem uma pele extremamente fina. A má circulação, noites mal dormidas, estresse ou consumo de álcool e cigarro acentuam o problema. A tonalidade costuma ser arroxeada ou azulada.

Como tratar: investir em cremes com cafeína, niacinamida ou vitamina K pode ajudar a melhorar a microcirculação e reduzir a coloração escura. Compressas geladas também auxiliam na vasoconstrição e aliviam o aspecto cansado.

Como disfarçar: corretivos em tons de pêssego ou laranja-claro neutralizam o tom azulado. Aplicar com leves batidinhas, sem arrastar, ajuda a manter a cobertura suave e eficaz. Finalizar com pó translúcido evita que o produto acumule nas linhas finas.

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Tipo de olheira: estrutural (fundo ou sombra)

Olheiras estruturais surgem devido à anatomia do rosto, quando há sulcos profundos ou a região abaixo dos olhos é naturalmente mais afundada. Esse relevo forma sombras que dão a impressão de olheiras escuras, mesmo sem alteração de cor na pele. Costumam aparecer com o envelhecimento.

Como tratar: a aplicação de ácido hialurônico por meio de preenchimento dérmico é a principal solução para esse tipo. Esse procedimento, feito por dermatologistas, preenche o espaço e suaviza a sombra formada. Cremes firmadores também podem ajudar temporariamente, mas não corrigem a causa.

Como disfarçar: o uso de corretivo iluminador com textura leve ajuda a refletir a luz na área escurecida. Aplicar apenas na parte do sulco, sem exagerar, equilibra a profundidade e harmoniza o contorno dos olhos com o restante do rosto.

Tipo de olheira: mista (combinação de dois ou mais tipos)

As olheiras mistas combinam características das pigmentares, vasculares e estruturais, o que as torna mais complexas e persistentes. Muitas vezes, a genética associada ao estilo de vida contribui para o agravamento do quadro. Identificar os fatores predominantes é essencial para definir o tratamento.

Como tratar: nesse caso, é necessário associar diferentes tratamentos conforme as causas. Clareadores, ativos vasoconstritores, técnicas de preenchimento e cuidados com o sono e alimentação atuam em conjunto. O acompanhamento com um dermatologista garante melhores resultados a longo prazo.

Como disfarçar: usar corretivos coloridos com atenção à tonalidade da olheira e combinar com corretivos iluminadores melhora significativamente a aparência. A maquiagem deve ser feita em camadas finas e com boa hidratação da pele para evitar marcas.

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