Prova de vida do INSS 2025 volta a ser obrigatória? Veja quem pode perder o benefício

Prova de Vida do INSS 2025 é obrigatória para manter o benefício. Veja as formas disponíveis e saiba como fazer sem sair de casa.

A Prova de Vida do INSS 2025 é obrigatória para quem recebe aposentadoria, pensão ou outro tipo de benefício previdenciário. O procedimento confirma que a pessoa está viva e evita pagamentos indevidos. Quem não realiza pode ter o benefício bloqueado.

O Instituto Nacional do Seguro Social reforça que a prova de vida é exigida todos os anos. O processo serve para proteger o sistema contra fraudes e manter os dados atualizados. Mesmo quem mora fora do Brasil precisa cumprir essa exigência.

Hoje, o INSS oferece opções presenciais, digitais e também por meio de procuração. A escolha depende da situação de cada beneficiário. O importante é não deixar de realizar a prova, pois a omissão pode causar suspensão do pagamento.

Prova de Vida do INSS.
Prova de Vida do INSS 2025 já está ativa para milhares de segurados. Acompanhe o prazo e saiba o que fazer para não perder o pagamento. (Foto: Jeane de Oliveira / www.noticiadamanha.com.br).

Quem deve fazer a prova de vida do INSS em 2025?

O procedimento é voltado para todos que recebem benefícios ativos do INSS. Isso inclui aposentados, pensionistas, pessoas com auxílio-doença e os inscritos no Benefício de Prestação Continuada. A obrigação vale também para beneficiários fora do país, com regras específicas.

A prova de vida tem como principal objetivo garantir a continuidade dos pagamentos. Mesmo que a pessoa nunca tenha tido problemas com o INSS, ela deve se manter regularizada. O sistema pode bloquear automaticamente os depósitos se não houver confirmação de vida.

Por isso, é importante saber quando a sua prova de vida vence. O prazo costuma ser contado a partir do último aniversário do beneficiário. Verificar essa data evita transtornos e permite o agendamento com antecedência.

Não deixe de conferir:

Quais são as formas de fazer a prova de vida em 2025?

Hoje, há três maneiras de fazer o procedimento. A primeira é por meio digital, usando o aplicativo Meu INSS ou o site gov.br. Essa opção é rápida, feita com reconhecimento facial e exige que o usuário tenha biometria cadastrada.

Para quem prefere atendimento presencial, é possível ir até a agência bancária onde o benefício é recebido. Basta apresentar documento com foto, comprovante de residência e o cartão do benefício. Mesmo com o avanço digital, muitos ainda optam por essa forma mais tradicional.

Há também a alternativa por procuração, voltada para quem está doente ou tem dificuldade de locomoção. Nesse caso, um representante legal realiza o processo com uma procuração cadastrada no INSS. O procurador precisa estar regularizado e apresentar os documentos exigidos.

Como saber se está na hora de fazer a prova de vida?

O INSS envia mensagens e avisos para alertar sobre o vencimento do prazo. Além disso, é possível verificar pelo aplicativo ou pelo telefone 135. O sistema mostra se há pendência e orienta sobre o agendamento ou envio dos dados.

Se o beneficiário perder o prazo, o pagamento pode ser interrompido. Para reativar, será preciso fazer a regularização e aguardar a liberação. Por isso, acompanhar os prazos e se programar é a melhor forma de garantir o benefício mensal.

A nova versão do aplicativo Meu INSS está mais intuitiva e fácil de usar. Basta seguir o passo a passo, tirar uma foto com o celular e confirmar os dados pessoais. Todo o processo leva poucos minutos, desde que a biometria esteja em dia.

Quem mora no exterior também precisa cumprir a exigência?

A prova de vida também é obrigatória para quem vive fora do Brasil. Nesses casos, o procedimento pode ser feito em consulados ou em instituições conveniadas. É preciso apresentar documento com foto e preencher os formulários exigidos pela representação brasileira.

O INSS aceita documentos enviados por correspondência ou digitalizados, dependendo do país. A recomendação é verificar as regras junto ao consulado responsável. Sem o envio correto, o benefício pode ser suspenso mesmo com residência legal no exterior.

O procedimento fora do país leva mais tempo, por isso deve ser feito com antecedência. Ficar atento aos prazos e manter os documentos em ordem evita atrasos e bloqueios no pagamento mensal.