Filho de Malu Mader gera polêmica com comentário sobre Juliana Marins

Tragédia no Monte Rinjani e Repercussão nas Redes Sociais

Juliana Marins, uma jovem de 26 anos, morreu em um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, provocando grande comoção no Brasil. A jovem estava em viagem ao país asiático quando sofreu uma queda durante a subida ao vulcão, um destino popular entre turistas que buscam aventuras. O incidente aconteceu no final de junho e, após intenso trabalho de busca, o corpo de Juliana foi localizado dias depois. A autópsia realizada em Bali revelou múltiplas fraturas e lesões internas. De acordo com o legista, ela teria sobrevivido por cerca de 20 minutos após o impacto.

O corpo de Juliana chegou ao Brasil no dia 1º de julho e será sepultado em Niterói, sua cidade natal. Amigos e familiares têm prestado homenagens em redes sociais, pedindo respeito à memória da jovem. A família, inconformada com os resultados iniciais da autópsia, acionou a Justiça brasileira em busca de uma nova perícia, com o apoio da Defensoria Pública da União.

Juliana era conhecida por seu estilo de vida ativo e pela paixão por esportes e natureza. Amigos a descrevem como uma pessoa alegre, curiosa e determinada. Seu perfil nas redes sociais era repleto de registros de viagens e aventuras em ambientes naturais.

Entretanto, um comentário do ator e escritor João Mader Bellotto, filho da atriz Malu Mader e do músico Tony Bellotto, chamou a atenção e dividiu opiniões. Em um post nas redes sociais, ele expressou uma visão crítica sobre a tragédia, dizendo que não tinha pena de Juliana e questionando as decisões que a levaram a se arriscar na trilha. Ele mencionou a falta de intervenção de familiares e sugeriu que tais passeios deveriam ser proibidos por serem perigosos.

A postagem de João rapidamente gerou repercussão negativa, levando-o a deletar o texto. Posteriormente, ele tentou esclarecer seu ponto de vista em novas publicações, mas ainda assim foi criticado por diversos internautas, que o acusaram de insensibilidade. Muitos pediram mais empatia, independentemente das escolhas pessoais de Juliana.

Apesar de tentar moderar seu discurso, a conversa ganhou proporções maiores nas redes sociais, com internautas debatendo a liberdade de expressão de João e as consequências de suas palavras em um momento de luto. A discussão também foi abordada em perfis de fofoca e veículos de comunicação, onde a maioria destacou a falta de sensibilidade ao tratar do tema.

Enquanto isso, a irmã de Juliana, Mariana, fez um apelo por respeito enquanto acompanhava o processo de liberação do corpo da jovem no Instituto Médico Legal, pedindo que todos lembrassem de sua memória de forma digna.