
O documentário “Caso Henry Borel: A Marca da Maldade” aborda a trágica morte do menino Henry, de apenas 4 anos, que ocorreu em 2021. O filme foi produzido por um veículo de comunicação e teve o lançamento em um evento realizado no Rio de Janeiro no dia 14 de julho. Nele, a psicanalista Rita Mendonça destacou a relevância de ouvir as crianças, especialmente em um momento em que novos arranjos familiares se tornaram comuns na sociedade.
Rita Mendonça ressaltou que, segundo um provérbio africano, é necessário o esforço de toda a comunidade para criar uma criança. Isso enfatiza a importância da participação não apenas da família, mas de toda a sociedade na formação e proteção das crianças. Ela também comentou sobre como a criminologia ajuda a revelar aspectos sombrios da natureza humana. A morte de Henry foi resultado de agressões que ele sofreu dentro de casa, levando à prisão de sua mãe, Monique Medeiros, e do então padrasto, Dr. Jairinho, que estão aguardando julgamento.
O documentário pode ser assistido em horários variados na plataforma VEJA+. As reprises ocorrem de terça a sexta às 9h30, 15h30, 20h30, e à meia-noite, além de nas primeiras horas da madrugada. Nos finais de semana, as exibições são às 10h, 15h, 17h, 21h, e também à meia-noite.
O evento de lançamento contou ainda com o apoio de empresas como Estação NET Gávea, o espumante Casa Marques Pereira Brut e o Buffet Guanabara, que é conhecido por sua atuação na organização de eventos sociais e corporativos.