
As finanças do Fluminense no último ano foram impulsionadas por vendas significativas de jogadores. O meio-campista André foi transferido para o Wolverhampton por R$ 132 milhões, enquanto Alexsander se mudou para o Al Ahli em um negócio que rendeu R$ 56 milhões ao clube.
Apesar desses números impressionantes, a estratégia do Fluminense é evitar depender da venda de seus principais atletas para gerar receita. O clube acredita que Arias, que tem se destacado no Mundial de Clubes, pode permanecer na equipe, o que é visto como uma decisão importante para o futuro financeiro da instituição.
A campanha do Fluminense no Mundial de Clubes está trazendo otimismo, pois além do torneio, o time ainda disputa outras competições em 2025. Atualmente, o Fluminense ocupa a 6ª posição no Campeonato Brasileiro, apenas quatro pontos atrás do líder Flamengo. O clube enfrentará o Internacional, que não está passando por um bom momento, nas oitavas de final da Copa do Brasil e já garantiu uma vaga na fase seguinte da Copa Sul-Americana, proporcionando assim mais oportunidades de premiação financeira.
Embora o Fluminense seja cauteloso ao falar sobre sua situação financeira, é reconhecido que a quantia recebida do Mundial ajudará bastante. O clube ainda espera esclarecer quanto terá que pagar em impostos sobre os prêmios do torneio, com a expectativa de que essa alíquota fique em torno de 30% sobre o valor total.
A gestão do Fluminense está atenta ao impacto financiero que a retenção de impostos pode ter. Assim que a competição terminar, o clube planeja avaliar os valores líquidos que receberá. A partir daí, promete utilizar esses recursos de forma inteligente, assim como foi feito após a conquista da Libertadores e as premiações do Campeonato Brasileiro e da Recopa.