Julian McMahon, ator australiano conhecido por seus papéis em séries de televisão e filmes, faleceu aos 56 anos. Ele nasceu em Sydney, na Austrália, no dia 27 de julho de 1968. Seu pai, Billy McMahon, foi primeiro-ministro do país entre 1971 e 1972.
McMahon começou sua carreira como modelo e fez a transição para a atuação em 1989, quando foi protagonista da novela australiana “The Power, the Passion”, que teve uma curta duração. Ele também participou da famosa série “Home and Away” entre 1990 e 1991, antes de estrear no cinema ao lado de Elliott Gould no filme “Wet and Wild Summer!” em 1992. Após esses primeiros passos, McMahon se mudou para Hollywood, onde continuou sua trajetória como ator, começando em uma novela diurna chamada “Another World”, exibida pela NBC em 1993.
Nos Estados Unidos, ele se destacou em várias produções, incluindo o drama policial “Profiler”, onde atuou por quatro temporadas. Outro papel marcante foi na série “Charmed”, onde interpretou o demônio Cole Turner durante três temporadas.
O primeiro grande papel como protagonista de McMahon veio com a série “Nip/Tuck”, criada por Ryan Murphy, que explorava a vida de cirurgiões plásticos. Sua atuação como o Dr. Christian Troy, um sedutor e infiel cirurgião, lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro, consolidando sua reputação na televisão. Além disso, ele continuou a brilhar na TV, sendo escalado como estrela no spin-off “FBI: Most Wanted”, da CBS.
No cinema, McMahon ficou conhecido por seu papel como o vilão Doutor Destino nos filmes “Quarteto Fantástico” (2005) e “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007). Sua filmografia é diversificada, incluindo filmes como “Premonição” (2007), “RED: Aposentados e Perigosos” (2010) e “Paranoia” (2013).
A morte de Julian McMahon deixa um legado significativo na indústria do entretenimento, sendo lembrado por suas atuações memoráveis tanto na televisão quanto no cinema.
