
Maya Massafera, influenciadora digital, revelou o resultado de uma cirurgia que realizou para mudar a cor de seus olhos. Ela optou pela ceratopigmentação, um procedimento que aplica pigmento na córnea para alterar a tonalidade natural dos olhos, conhecido popularmente como “tatuagem da córnea”. Esse tipo de cirurgia é proibido no Brasil para fins estéticos, por isso Maya precisou viajar até a Europa, onde o procedimento é permitido.
A influencer foi a Nice, na França, e gravou todo o processo para o seu webprograma “Reality da Maya”. Durante a cirurgia, Maya decidiu mudar a cor de seus olhos de castanho para um tom de azul esverdeado, um desejo que ela transformou em realidade ao gastar aproximadamente R$ 45 mil.
Maya explicou que escolheu um tom de verde que se assemelha ao azul, comentando que a cor pode variar dependendo do dia. Ela também ressaltou que, na fase inicial após a cirurgia, a cor parece mais intensa devido à natureza do procedimento, mas que, após um ano, a tonalidade se ajustará mais ao que ela deseja.
No vídeo do reality, Maya compartilha com os seguidores todos os detalhes do procedimento, desde a escolha da cor até os cuidados pós-operatórios. Ela expressou sua satisfação com a mudança e a relacionou à sua jornada de autoconhecimento, ressaltando que mudar a cor dos olhos contribui para se sentir mais feminina.
Vale destacar que a ceratopigmentação é permitida no Brasil apenas para pacientes com condições médicas que necessitam de reconstrução da córnea, como aqueles que têm doenças que causam opacidade severa nos olhos.
Em outra notícia, a influenciadora Maíra Cardi se pronunciou sobre um mal-entendido envolvendo sua imagem em relação a casas de apostas. Em suas redes sociais, ela negou ter qualquer vínculo com a promoção dessas plataformas e revelou que pagou uma quantia significativa para encerrar um contrato que fez anteriormente. A esposa de Thiago Nigro falou sobre ter percebido que foi enganada em um acordo que tinha assinado e, ao se dar conta do que estava acontecendo, optou por cancelar o contrato, enfrentando um prejuízo de R$ 1,5 milhão.