Com R$ 13 mil você compra uma moto elétrica 0km SEM precisar de CNH: conheça o modelo perfeito!

A cada ano que passa, um novo número de pessoas de interessa pela possibilidade de adquirir uma moto elétrica, um modelo versátil e menos burocrático.

A busca por alternativas de transporte mais econômicas, práticas e sustentáveis cresce rapidamente nas cidades brasileiras. Em meio ao trânsito intenso, à alta dos combustíveis e à crescente preocupação ambiental, a moto elétrica surge como uma solução eficiente para quem deseja agilidade e baixo custo.

Sem emitir poluentes, com manutenção reduzida e recarga em tomadas comuns, esse tipo de veículo atrai cada vez mais pessoas. Além disso, o silêncio do motor elétrico, aliado à economia gerada no dia a dia, representa um avanço importante para a mobilidade urbana.

Diante desse cenário, modelos compactos, leves e acessíveis ganham protagonismo, e o lançamento de novas opções reforça essa transformação no modo como as pessoas se locomovem. Então, quem quer uma motinha com bom custo-benefício pode aproveitar.

Procurando uma moto elétrica com bom custo-benefício? Veja essa opção!
Procurando uma moto elétrica com bom custo-benefício? Veja essa opção! / Fonte: Freepik

Nova moto elétrica chega no Brasil com vantagens

A nova Bee Type 2 foi lançada oficialmente no Brasil e chega ao mercado com o objetivo de combinar design, economia e tecnologia em um só modelo. Desenvolvida pela startup brasileira Bee, especializada em micromobilidade elétrica, a scooter tem como proposta oferecer um veículo prático e acessível.

O preço inicial de R$ 12.990 já inclui recursos normalmente encontrados apenas em modelos mais caros, o que reforça sua atratividade. Além disso, a entrega ocorre em todo o país, e a marca oferece parcelamento em até 12 vezes sem juros, ampliando o acesso a quem busca uma alternativa viável.

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Visual retrô e acabamento sustentável

O design da Bee Type 2 se inspira nas clássicas scooters italianas, com curvas suaves e detalhes que valorizam a estética retrô. A carenagem utiliza materiais reciclados e anti-risco, o que une visual atrativo à preocupação ambiental.

O painel digital remete ao jogo Tetris, reforçando o apelo nostálgico com um toque moderno. Outros detalhes, como o farol Angel Eye, o amortecedor monoshock traseiro inclinado e a pintura nas cores verde militar ou bege coyote, complementam o visual urbano e funcional.

Motorização elétrica para o uso diário

A scooter elétrica vem equipada com um motor de 1.000 W da Keeway, marca do grupo Geely, responsável por veículos de renome como Volvo e Lotus. A velocidade máxima alcança 32 km/h, o que atende perfeitamente ao uso urbano.

O desempenho é suficiente para trajetos curtos e médios, como ir ao trabalho, fazer entregas ou pequenas viagens dentro da cidade. A leveza do veículo, com apenas 70 kg, colabora para a agilidade no trânsito e a facilidade nas manobras em espaços reduzidos.

Autonomia e bateria removível

Com uma bateria de lítio removível de 24Ah, a Bee Type 2 oferece até 60 km de autonomia com uma única carga. O carregamento completo leva entre 6 e 8 horas e pode ser feito em qualquer tomada comum, o que a torna bem acessível.

A bateria pode ser retirada e levada para recarregar em casa ou no trabalho, sem necessidade de levar a moto até a fonte de energia. A marca também estuda versões com recarga rápida, que devem tornar o modelo ainda mais prático para o dia a dia.

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Moto elétrica não precisa de habilitação?

Além do conjunto técnico e estético, a Bee Type 2 surpreende por um diferencial importante: não exige carteira de habilitação para ser conduzida. Isso ocorre porque, conforme a Resolução nº 996/2023 do CONTRAN, o modelo se enquadra como veículo autopropelido.

Isso significa que sua velocidade e características técnicas o classificam em uma categoria que não requer CNH nem emplacamento, o que amplia muito o público-alvo do produto. Essa isenção atrai, principalmente, jovens, estudantes, entregadores e pessoas que ainda não tiraram a carteira de motorista.

A possibilidade de conduzir legalmente sem CNH facilita o acesso ao veículo como uma alternativa real de mobilidade. Ainda assim, é necessário respeitar as regras de trânsito e utilizar equipamentos de segurança, como capacete, em todas as ocasiões.

E o caso da ACC?

Alguns condutores ainda se confundem entre a CNH e a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores). No caso da Bee Type 2, nem mesmo a ACC é exigida. Isso ocorre porque o veículo não ultrapassa 32 km/h, o que o enquadra na categoria de autopropelido de baixa velocidade.

Já a ACC é obrigatória apenas para ciclomotores com velocidade máxima de até 50 km/h, como as tradicionais “cinquentinhas”. Mesmo sem a exigência de habilitação, o condutor deve manter uma postura responsável no trânsito.

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