Elon Musk investe US$ 1 bilhão em ações da Tesla na bolsa

O mercado automotivo sempre acompanha de perto os movimentos de Elon Musk. E agora ele voltou a dar o que falar! O magnata, conhecido por ser o cérebro por trás da Tesla, fez uma jogada surpreendente: comprou quase US$ 1 bilhão em ações da sua própria empresa. Essa decisão chamou a atenção do mercado e deixou muitos investidores animados, fazendo as ações da Tesla decolarem em Wall Street.

No dia 12 de setembro, Musk adquiriu nada menos que 2,57 milhões de ações a preços que variaram entre US$ 372 e US$ 396 cada. A reação foi instantânea; no pré-mercado, as ações subiram mais de 7%, iniciando a semana em alta e esfriando os corações ansiosos dos investidores.

Mas não para por aí. O bom ânimo de Musk também se liga a uma nova proposta de remuneração da Tesla. O conselho está sugerindo um novo contrato, que garantiria a permanência de Musk até 2035, condicionado a metas de desempenho que podem multiplicar o valor da empresa por até oito vezes! Imagine a responsabilidade, né?

Se todas as metas forem alcançadas, ele poderia ganhar até 424 milhões de ações adicionais, levando sua fortuna a mais de US$ 1,3 trilhão! A presidente do conselho, Robyn Denholm, argumenta que manter Musk à frente da Tesla é essencial para o crescimento da empresa.

Dentre os objetivos desafiadores estão projetos superambiciosos, como o serviço global de robotáxis e a produção em escala do robô-humanoide Optimus. Segundo a Tesla, o mercado de robôs pode valer incríveis US$ 4,7 trilhões até 2050. Imagina a revolução que isso poderia trazer para nossa rotina nas estradas!

Entretanto, a Tesla não está livre de desafios. A demanda por veículos elétricos está enfrentando uma leve desaceleração, e carros como o Cybertruck não corresponderam às expectativas. E ainda tem o fato de que Musk está equilibrando suas responsabilidades entre a Tesla, a SpaceX e sua nova empreitada em inteligência artificial, a xAI.

Além disso, o histórico de pacotes de compensação grandiosos pesa sobre os ombros da empresa. Em 2018, um plano de US$ 50 bilhões foi reprovado por um tribunal de Delaware por problemas de governança. Agora, esse novo contrato busca garantir mais estabilidade na liderança da empresa.

Musk continua sob os holofotes, e a presidente Denholm ressalta que "reter e incentivar Elon" é fundamental para transformar a Tesla na empresa mais valiosa do mundo. Para os investidores, o futuro da montadora vai depender não apenas das visões arrojadas de Musk, mas também da sua habilidade em colocar esses planos em ação num cenário cada vez mais competitivo.

Quem sabe o que vem por aí nas estradas, né?