
Rayssa Bratillieri é o novo nome confirmado no elenco da próxima novela das seis da Globo, intitulada “A Nobreza do Amor”. A estreia está marcada para 16 de março de 2026. Na trama, a atriz interpretará Salma, uma jovem religiosa e generosa, que vive segundo rigorosos princípios morais. Salma será uma das protagonistas envolvidas em um triângulo amoroso com os personagens Tonho, interpretado por Ronald Sotto, e Alika, vivida por Duda Santos.
Desde a infância, Salma é apaixonada por Tonho, mas nunca teve coragem de revelar seus sentimentos. A história se complica com a chegada de Alika a Barro Torto, que traz uma nova dinâmica para a vida de Salma. As duas rapidamente se tornam amigas, mas essa amizade é testada quando Tonho se sente atraído por Alika, ignorando a afeição discretamente guardada por Salma.
Além de lidar com sua frustração amorosa, Salma mantém sua lealdade à amiga. A narrativa ganha novos contornos quando ela conhece Omar, um homem que a faz se apaixonar, mas que enfrenta a resistência dos pais de Salma devido à sua origem turca e religião muçulmana. Essa situação gera conflitos familiares e expande o papel de Salma na história, trazendo à tona tensões culturais que permeiam o enredo.
Este papel marca o retorno de Rayssa Bratillieri às novelas, após sua atuação em “Elas por Elas”, no qual interpretou Ísis, uma ativista de destaque. Agora, a atriz dará vida a uma personagem que enfrenta dilemas emocionais e familiares, em linha com a abordagem da Globo de incluir romances e questões sociais em suas produções de horário das 18h.
“A Nobreza do Amor” é criada e escrita por Duca Rachid, Júlio Fischer e Elísio Lopes Jr., com contribuições de Alessandro Marson, Dora Castellar, Dione Carlos e Dimas Novais. A direção artística é responsabilidade de Gustavo Fernandez, enquanto Pedro Peregrino assume a direção geral. O elenco também conta com nomes como Lázaro Ramos, Érika Januza, Bukassa Kabengele, Nicolas Prattes, entre outros.
A construção da personagem Salma promete aprofundar a trama, explorando temas como religiosidade, lealdade e identidade cultural, em um enredo que combina fantasia política com drama pessoal, ambientado entre contextos africanos e a vida no interior do Brasil.

