USP libera vários cursos a distância; veja a lista e quem tem direito

Para driblar a greve, a Universidade de São Paulo (USP), que atualmente é líder no ranking das melhores universidades federais brasileiras, está oferecendo dezenas de cursos de nível técnico totalmente gratuitos e à distância para aqueles que pretendem se profissionalizar ou fazer um upgrade em seus currículos. Continue a leitura e conheça algumas dessas oportunidades, logo abaixo.

Para driblar a greve, a Universidade de São Paulo (USP), que atualmente é líder no ranking das melhores universidades federais brasileiras, está oferecendo dezenas de cursos de nível técnico totalmente gratuitos e à distância para aqueles que desejem se profissionalizar ou fazer um upgrade em seus currículos. Continue a leitura e conheça algumas dessas oportunidades, logo abaixo.
Confira os cursos a distância totalmente gratuitos oferecidos pela USP. — Foto Reprodução

Com greve, USP ensina à distância

Novas oportunidades surgem para os cursos gratuitos EaD da prestigiada Universidade de São Paulo – USP, que ocupa o topo do pódio no cenário das universidades federais de alto padrão no Brasil.

Com uma ampla variedade de cursos disponíveis, a USP abre suas portas para aqueles que desejam adquirir conhecimento de qualidade, ministrado por docentes altamente qualificados. Continue lendo, a seguir, e saiba mais detalhes sobre os cursos anunciados.

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Confira os cursos gratuitos da USP

Neste momento, a USP está oferecendo cursos gratuitos abertos a todos os interessados, abrangendo diversas áreas e níveis técnicos. As inscrições podem ser facilmente realizadas diretamente no site da instituição.

Confira algumas das oportunidades disponíveis, com 11 cursos em destaque, logo abaixo:

Universidade mantém greve até amanhã (10)

Professores e membros da Adusp (Associação de Docentes da Universidade de São Paulo) decidiram prolongar a greve em solidariedade à paralisação em curso na instituição, mantendo-a até pelo menos amanhã, dia 10.

Como medida para enfrentar a situação, o governo do estado de São Paulo propôs a contratação de 148 profissionais temporários.

Greve na USP persiste sem sinais de solução

A greve na Universidade de São Paulo (USP) chega na sua terceira semana sem perspectivas iminentes de encerramento. O movimento de protesto tem como principais reivindicações a contratação imediata de professores e o aumento dos auxílios estudantis de permanência.

Apesar de esforços que incluem reuniões entre a reitoria e os manifestantes, nenhum consenso foi alcançado até o momento, mantendo a paralisação por tempo indefinido.

Reitor fala sobre a paralisação

Em uma entrevista concedida à revista VEJA, o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, expressou preocupações quanto aos possíveis prejuízos à reputação da instituição causados pelo movimento grevista.

Ele também enfatizou o compromisso da USP em encontrar soluções para atender às demandas dos estudantes, com o objetivo de restaurar as atividades acadêmicas normais.

O reitor comentou sobre a greve estudantil em curso na USP, destacando a importância de compreender as limitações legais para atender às demandas dos alunos. Ele também ressaltou que a greve afeta a imagem da universidade e pode impactar o financiamento futuro.

Quanto às demandas dos estudantes, o reitor explicou que a contratação de professores e o apoio à permanência estudantil são prioridades da gestão, com planos para contratar mais docentes e aumentar o número de bolsas.

Ele abordou o déficit de professores e a necessidade de planejamento para resolver essa questão. Sobre o financiamento da USP, o reitor mencionou que a situação está equilibrada no momento, apesar da diminuição na arrecadação.

Ele expressou confiança de que o estado encontrará meios para manter o financiamento da universidade, especialmente após um compromisso firmado entre o governo e as três principais universidades do estado. Ele enfatizou a importância desse modelo de financiamento para a qualidade das instituições.

Quanto ao superávit da USP, o reitor esclareceu que não pode ser usado para gastos contínuos, mas sim para investimentos em infraestrutura e para garantir a estabilidade financeira no futuro.

Ele abordou a questão dos cursos em risco ou com dificuldades, explicando que a contratação de professores é uma responsabilidade das unidades internas e que a reitoria está atenta para evitar problemas semelhantes no futuro.

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*Com informações da Veja.