QUITAÇÃO GERAL! Governo quer perdoar R$ 9,5 Bilhões em dívidas dos brasileiros

Existem diversas dívidas dos brasileiros no que diz respeito a diversos contextos. Há dívidas estudantis, por exemplo, bem como aquelas adquiridas por meio de um empréstimo consignado na aposentadoria e, ainda, aquelas que foram contraídas pela falta de planejamento na hora de pagar o cartão de crédito e contas importantes.

Atualmente, porém, passou a existir uma outra dívida: a que os brasileiros em situação de vulnerabilidade social passaram a ter ao contratarem o empréstimo consignado do programa Auxílio Brasil.

O valor, ao todo, já soma mais de R$ 9 bilhões e, no que depender do Governo Federal, a quantia será perdoada, como explicado a seguir.

QUITAÇÃO GERAL! Governo quer perdoar R$ 9,5 Bilhões em dívidas dos brasileiros
Dívidas dos brasileiros poderão deixar de existir em breve | Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

No que consiste a dívida dos brasileiros, que o Governo quer perdoar

É muito comum solicitar empréstimos e, por algum motivo, não conseguir honrar o pagamento das parcelas.

E foi justamente isso que aconteceu com diversos brasileiros, que buscaram no consignado do Auxílio Brasil uma oportunidade de tentar reorganizar suas vidas financeiras.

Wellington Dias, que atua como ministro do Desenvolvimento Social, afirma que é real a intenção do Governo Federal de anistiar, ou seja, perdoar, os R$ 9,5 bilhões que já foram acumulados em dívidas até agora.

Lembrando que esse número também é influenciado pelos empréstimos adquiridos por meio de outro programa social, o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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Programa de anistia ainda não tem mais detalhes divulgados

Segundo Dias, esse possível programa da gestão petista ainda não possui muitos detalhes divulgados por conta de, entre outros motivos, envolver um importante banco que ainda não pode ter seu nome citado.

Também ainda não se sabe se, com o retorno do Bolsa Família, o empréstimo consignado por meio do programa de repasse de renda será mantido. Mas, supondo que seja, e que ocorra dentro dos mesmos moldes nos quais já funciona hoje, será preciso que o beneficiário contratante tenha em mente alguns pontos importantes.

O primeiro deles diz respeito aos bancos nos quais é possível fazer a solicitação: muitas instituições financeiras se recusaram a ofertar tal serviço. Logo, é preciso avaliar qual, entre todos os bancos cadastrados, oferece as opções mais vantajosas.

Outro ponto, ainda mais importante, diz respeito à cobrança e ao respectivo pagamento das parcelas, que ocorre diretamente no benefício recebido mês a mês, considerando a base de R$ 400.

Ou seja: não há envio de boletos, por exemplo. O débito é feito diretamente em conta, com o valor sendo subtraído do benefício.

Por fim, e tão importante quanto os demais pontos: é imprescindível entender que há limite máximo de valor que pode ser solicitado!

Somente 40% da renda pode ser comprometido, o que significa que o empréstimo deve ser de até R$ 2.500, aproximadamente, e que cada parcela não pode ultrapassar R$ 160.

O empréstimo consignado, de qualquer forma, só deve ser adquirido após um planejamento financeiro muito bem feito. Afinal, dificuldades de pagamento podem surgir, e ainda não se sabe se o Governo Federal de fato irá perdoar as dívidas dos brasileiros.

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